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No Dia Mundial de Zero Discriminação, a Prefeitura de Cururupu reforça o direito de todas as pessoas de viverem livres de discriminação

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Ninguém deve ser discriminado por causa de sua idade, sexo, identidade de gênero, orientação sexual, deficiência, raça, etnia, idioma, saúde—incluindo estado sorológico positivo para o HIV—, localização geográfica, situação econômica ou de migração, ou por qualquer outro motivo. O Dia Mundial de Zero Discriminação, celebrado globalmente no dia 1º de março, é uma oportunidade para destacar como todas as pessoas podem fazer parte da transformação e se posicionar em favor de uma sociedade mais justa. 

Nesta terça-feira (1), de março, a Prefeitura de Cururupu reforça a necessidade de alcançarmos uma visão holística do indivíduo, e não de forma particularizada, objetivando o desenvolvimento sustentáveis ​​para o enfrentamento da discriminação.

“Infelizmente, a discriminação continua prejudicando os esforços para que consigamos alcançar um mundo mais justo e equitativo. Muitas pessoas enfrentam a discriminação diariamente com base em quem são ou no que fazem.  A discriminação não desaparecerá sem que enfrentemos ativamente a ignorância, assim como as práticas e crenças que a alimentam”, ressaltou Aldo Lopes, Prefeito de Cururupu.

O Programa Conjunto das Nações Unidas para HIV/AIDS (UNAIDS) destaca a urgente necessidade de ação para acabar com as desigualdades em torno de renda, sexo, idade, estado de saúde, ocupação, deficiência, orientação sexual, uso de drogas, identidade de gênero, raça, classe, etnia e religião, que continuam a persistir em todo o mundo.

A desigualdade está aumentando para mais de 70% das pessoas ao redor do mundo, o que agrava o risco de exclusão e prejudica o desenvolvimento econômico e social. A COVID-19 está atingindo com mais força as pessoas mais vulneráveis – mesmo com a disponibilização de novas vacinas contra a COVID-19, há grande desigualdade no acesso a elas. Muitas pessoas comparam essa situação a um apartheid de vacinas.

Vale lembrar que, combater a desigualdade não é um compromisso novo – em 2015, todos os países se comprometeram a reduzir a desigualdade dentro e entre os países como parte dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Mas ainda não foi cumprido pelo mundo. Além de ser fundamental para acabar com a AIDS, o combate à desigualdade também avançará em relação aos direitos humanos das pessoas que vivem com HIV, tornará as sociedades mais bem preparadas para vencer a COVID-19 e outras pandemias, e apoiará a recuperação e estabilidade econômica. Cumprir a promessa de combater a desigualdade salvará milhões de vidas e beneficiará a sociedade como um todo. Para fazer isso, devemos enfrentar a discriminação em todas as suas formas.

Neste Dia Mundial de Zero Discriminação, junte-se à Prefeitura de Cururupu para conscientizar sobre as desigualdades que impedem as pessoas de viver uma vida plena e produtiva, e exigindo que assim como os governos, que a sociedade civil organizada cumpra com seu compromisso e obrigação para acabar com todas as formas de discriminação.